domingo, junho 21, 2009

Paradoxos ou, a verdadeira arte do que for logo se verá

A partir de Roma, a FAO, divulgou em 19/06/2009 que, a fome, está a aumentar. Segundo este departamento das nações unidas, mais de 1/6 da humanidade estará condenada a passar "FOME" em 2009/2010! ...Dos estimados 915 milhões de esfomeados em 2008/2009, passamos para 1020 milhões, na presente estimativa! ...Escuso-me a definir um esfomeado e, não vou dissertar sobre as consequências de mais de 1/6 da humanidade estar nessa condição!
http://pt.euronews.net/2009/06/19/fome-bate-recordes/
Kostas Stamoulis http://www.youtube.com/watch?v=S1dBKSkiz88 vai dizendo o que sabe ou o que pode e nós, sem sabermos o que fazer a esse respeito vamos discutindo o sexo dos anjos...
Estranho, este tipo de notícias não ser capa de jornais diários e semanários. Não ser notícia de abertura dos telejornais...

quarta-feira, junho 17, 2009

Um salto no vazio

Como deves compreender, não falo em exclusivo para ti!...
Não... que o teu olhar, me não tenha conquistado.
Muito pelo contrário!
Foi nele que me encontrei
e me perdi
e me entreguei a divagar...
Asas abertas,
vencendo o medo
a vertigem
de me
sentir
feliz

quarta-feira, junho 10, 2009

Preço dos combustíveis ou, a verdadeira lógica da batata

Ainda gostava de compreender a lógica pela qual se vão estabelecendo os preços dos combustíveis.
...Espremo os neurónios, e... nada! Fico-me, por uma tremenda especulação feita por quem pode e com a conivência das entidades que se dizem reguladoras. ...Um saque, vá!
A forma de meter os especuladores na ordem, assim às primeiras, poderia passar por não consumir. Mas, para além dos boicotes já não estarem na moda, isto de o nosso belo carrinho não ter gota é, como sabem, um drama a que ninguém se quer sujeitar! Eles, também sabem!
Esperar por uma lógica ética do mercado é ingenuidade. Penalizar - através do voto - os governos que não regulam as reguladoras e manter a alternância de poderes, é o que se tem visto. Mas, moderar francamente o consumo, adoptar outro comportamento e exigir melhores transportes públicos, faria - pela lógica da oferta e procura - baixar os preços dos combustíveis, ao mesmo tempo em que se contribuía para a regeneração do ambiente.
Há por aí alternativas?