Foram tantas as guerras, os desatinos... tantos os dramas e momentos de dor... que acabaram por se render à evidência da urgência de descobrir caminhos e entender, melhor, o amor!...
Para trás, ficaram confrontos, desencantos, cantos e ilhas, mal entendidos nascidos de histórias mal contadas, equívocos e ressentimentos... cujo significado, de tão puído, se esfumara.
Parecido perdido o tempo... tinham ganho! ...Sobrevivido a batalhas que, se às tantas perderam o sentido, não deixaram de o ter tido.
Investido o que sobrara no afecto, no querer ver a todo o custo o "outro" bem... no projecto que, de tão distante da matéria só a alma o formava... viram crescer uma razão para a vida que os animava e, se numa ou outra encruzilhada se sentiram pobres e perdidos, olhos nos olhos... mãos nas mãos dadas... se descobriram enriquecidos.
2 comentários:
Palminhas… – e a dúvida surge. Será que estamos perante o volume dois dos Lusíadas do muy estimado Luís Vaz de Camões? Espero que os dez cantos sejam uma versão em fascículos, com papel anti-bicharoco, pelo Correio da Manhã a 1,50 €. Com jeitinho até escrevias um livro e remetias para canto o José Rodrigo dos Santos pah.
Quanto à marca das cuecas do Carrilho é coisita que não quero imaginar. Ando muito pudica para “erotizar” vergonhas mirradas embaladas em cuequita branca 100% algodão da Sloogi durante a semana e, ao fim-de-semana, fio-dental em látex anti-alérgico. Blarg...
Fui obrigada a esboçar três sorrisos em cada comentário teu, obrigada pela visita e pelo batimento de asas. :P
Nevrótica, tu deixas-me numa pilha, mulher! Então tu comparas-me ao Luís Vaz? Ao Camões?... Tás'ma ver a escrever dez cantos e a remeter para um canto o Zé? O Rodrigo dos Santos? Tu pensa que eu sou compadre do Eduardo, ou queres é ver-me zarolho?
Enviar um comentário