Por môr de quem, é que um médico que passa receitas com a comparticipação do estado, pode continuar a optar por receitar medicamentos de marca; duas, três e quatro vezes mais caras do que o genérico?
Se a esmagadora maioria dos utentes, não entende muito bem o que é um genérico, já o mesmo não se passará com os responsáveis pela gestão dos dinheiros públicos que, neste caso, continuam a engordar multinacionais farmacêuticas.
Eu cá para mim, 500mg de amoxicilina, são 500mg de amoxicilina e prontos! ...Independentemente da marca que lhe quizerem pôr. ...E não me venham cá com estórias de que... ah, mas é que... e não sei quê que mais... é que a fiabilidade... e tal...
Se os genéricos estão falsificados, estamos a ser enganados e a coisa deveria de ser tornada pública de vez. Se não estão falsificados, estamos a ser enganados também!
Então, mas tá tudo parvo, há medinho de beliscar multinacionais poderosas ou, há interesses inconfessáveis?
3 comentários:
"Beliscar multinacionais" é aquilo que nenhum governo ousa fazer. Estás doido? Claro pah... "interesses inconfessáveis"!
Essa gente é muito leprosa e asquerosa a beneficiar do direito à saúde de outrem, a tirar dividendos de quem tem pouco para pagar e, a favorecer o desencadear de doenças secundárias de quem sofria apenas de um problema. Indústrias farmacêuticas são a vergonha alucinante do mundo ocidental. :S
Cá para mim 500mg. de amoxicilina é muita fruta.
Claro que poucos ousam beliscar.
Claro que há interesses inconfessáveis. Porém, óbvios.
Ó Nevrótica, que as multinacionais exerçam pressões subliminares a que os estados não conseguem resistir, ainda vá lá que não vá... agora que favoreçam o desencadear de doenças secundárias pá!? Tens provas? Tu já viste o que te sai dessa cabeça? ...Tu ainda vais mas é presa!
Yulunga, por ser muita fruta é que devia ser prescrita com mais responsabilidade. Portugal, no consumo de antibióticos, está no pelotão da frente dos parceiros europeus!
Enviar um comentário